Chama-se Mirai, é um carro elétrico, mas sua energia não vem de uma tomada (como o Nissan Leaf), nem do motor de combustão interna que carrega a bateria, mas de uma bateria de hidrogênio, que emite zero poluentes e nada das frestas. O que sai é apenas água limpa, produto final da reação interna do hidrogênio com o oxigênio do ar.
Mas daí vem a pergunta: onde entra o lixo nessa história?
É o seguinte: estações com bombas especializadas convertem matéria orgânica e inorgânica em hidrogênio, que carrega baterias para uso como combustível para carros, causando certa preocupação entre os americanos que já possuem usinas em grande parte do país, diferente do popular Mirai muito vendido no mundo.
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Quando os americanos perguntaram qual combustível seus carros poderiam usar? Eles responderam:
“O hidrogênio pode ser obtido de diversas fontes, permitindo que o Mirai seja movido inclusive a “bullshit”, termo do idioma inglês que tem o significado de cocô de vaca (literalmente), merda ou bobagem (na mesma forma do português).
Mas para ter um carro como esse é preciso pagar R $170 mil no Japão e mais de R $220 mil na Europa, sem incluir impostos, e contando com a ajuda dos governos locais para os modelos “verdes”, entretanto, você ainda precisa fazer fila para aguardar que seu carro chegue.
Pois sua produção é de apenas 3 unidades por dia ou 700 unidades por ano, ou seja, sua frota de 3 anos está esgotada, e a Mirai recebeu mais de 1.500 pedidos de compra no Japão só no primeiro mês de fabricação.
Mirai pode viajar 650 quilômetros de forma autônoma sem reabastecimento. Se a ideia da Toyota for bem sucedida, pode ficar muito caro aqui, mas isso não é novidade no Brasil, que tem os preços de veículos mais altos do mundo.
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