27 de Julho de 2022
Tendo em vista que imóveis e veículos compreendem valores de ampla magnitude, cujo financiamento muitas vezes torna-se a única solução mediante um desejo de compra, mais do que nunca o consumidor ponderou a respeito da possibilidade de adquirir um patrimônio desse calibre.
Tratando-se de veículos, especificamente, a crise econômica que, desde meados de 2013, tem afetado o país, inibiu um avanço mais significativo nesse mercado, prejudicando montadoras e desestimulando investimentos.
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Em meio ao período pós-eleição presidencial, o setor automotivo sinalizou uma retomada e, no que se refere aos modelos de sedãs médios, os números correspondentes às vendas foram animadores.
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Em 2020, porém, a pandemia do COVID-19 surgiu e, juntamente a ela, todos os setores produtivos sofreram consequências, fruto da redução do consumo por parte da população.
Ainda assim, exceções merecem destaque e, através do Honda Covic e do Toyota Corolla a categoria pôde reagir de maneira surpreendente, emplacando elevados índices de comercialização e trazendo à tona o debate cuja comparação dos modelos é promovida, dada as características e particularidades de cada automóvel.
Continua a leitura e identifique a opção mais satisfatória ao brasileiro.
A expansão da demanda automotiva
Desde que o mercado automotivo passou a prospectar clientes oriundos das classes sociais não tão favorecidas economicamente no país, fatores passaram a ser considerados para a oferta se moldar, de forma que a projeção de alguns veículos fosse cativante e, principalmente, acessível a esse tipo de público.
Os carros à venda em SP considerados populares, sobretudo, passaram a comportar essa demanda, que seguia em expansão e significava uma expressiva parcela populacional contemplada por um automóvel.
Em 2017, por exemplo, o índice do DENATRAN relativo à difusão de veículos no Brasil apresentava um carro para cada quatro habitantes, fato que contribuía com a economia e premiava a diversidade, dadas as distintas necessidades e desejos do consumidor em relação a um modelo de veículo que mais o cativasse.
Civic e Corolla: Os veículos dominantes dentre os sedãs médios
E, levando-se em conta um cidadão que descartava aquisições hatches e SUVs, os protagonistas Corolla e o Civic representaram a principal alternativa entre os sedãs médios.
Na atualidade, os SUVs parecem ganhar mais terreno, tanto elétricos quanto a combustível fóssil, contudo, as movimentações do consumidor em prol da busca pelos sedãs citados superam até mesmo as principais tendências do setor.
E nem teria como ser diferente, devido as inúmeras soluções oferecidas pelos veículos das fabricantes japonesas.
Design x Desempenho: Qual modelo é melhor?
Enquanto o Honda Civic tem fundamentado suas vendas por meio da sua elevada performance, apresentando um motor 1.5 com injeção direta, 173 cavalos de potência e 22,4 kgfm de torque, potencializando o resultado em grandes distâncias, o Toyota Corolla difere-se pelo seu design extremamente moderno, que, em seu último modelo, indicava uma das suas principais carências.
Rotulado como um carro mais voltado ao público da faixa etária avançada, o novo conjunto remodelou o para-choque, as lanternas traseiras e passou a ser cultuado, amparado pelo custo-benefício mais garantido em relação ao seu principal concorrente.
As vendas: Corolla em primeiro, Civic em segundo, e a concorrência distante
Fato é que, no Brasil, ambos os modelos atingiram o status de referência e reforçaram seu prestígio através das vendas que, em 2019, sobressaíram-se sobre o Cruze, o Jetta, o Sentra, o Lancer e o Cerato.
Para ratificar essa narrativa, as unidades comercializadas do Corolla e do Civic no país em 2019 correspondem a 26.088 e 13.586, respectivamente, promovendo um distanciamento considerável sobre o terceiro colocado Cruze, cujas vendas não alcançaram 9 mil veículos.
Qual automóvel dispõe de um preço mais acessível?
Agora, se formos analisar os preços de ambos os modelos, a diferença não é sintomática e, da perspectiva do consumidor de classe média, os veículos são considerados caros.
Se por um lado o Corolla dispõe do valor de R$130.990,00, com base em um modelo zero quilômetro, o Civic sobrepõe esse preço, sendo ofertado por R$134.990,00.
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